Enfim, 2012!
Desde que eu fiz a opção consciente pelo caminho de ascensão espiritual eu ouço falar sobre o polêmico ano de 2012. O que será verdade e o que será a imaginação das pessoas?
Eu acreditava que ao final desse ano eu conheceria a verdade. Mas, de fato, a verdade chegou bem antes. Recentemente, tenho percebido que os comentários sobre o fim do mundo têm diminuído. Vale ressaltar que alguns até postergaram essa data para 2036. Arrumaram mais vinte e quatro anos de marketing para vender livros, palestras, cursos e kits de sobrevivência. Parece até piada. Mas é sério! Muita gente ganha dinheiro com essa bobagem.
É claro que o mundo está mudando e as pessoas precisam evoluir com o mundo. Não estou negando as profecias e revelações que afirmam que novos tempos estão chegando e que precisamos mudar também para continuar a habitar esse planeta tanto no plano material como nas realidades mais sutis. Mas será que o foco que os místicos estão dando para essa questão é o mais apropriado?
Eu acho pouco provável. Não existe razão para acreditarmos que algum evento marcará a mudança para a Nova Era de Luz. No mundo macroscópico em que vivemos as mudanças se revelam como eventos lentos e continuados (sem rupturas abruptas). Alguém pode falar em terremotos e catástrofes de toda natureza acabam com a vida de muitas pessoas, mas esses eventos têm mudado a forma como vivemos ou como as sociedades estão organizadas?
Eu acredito que a Nova Era de Luz está sendo construída pouco a pouco por cada um de nós que investe em crescer como pessoa, seja na área profissional, pessoal ou espiritual. Não é preciso escolher uma crença ou defender uma bandeira ideológica. O que é preciso é aprender a respeitar o semelhante (e o diferente) e se empenhar em dar o seu melhor a cada dia.
Sob um ponto de vista mais social, eu vejo a necessidade de assumirmos a responsabilidade de construir um mundo melhor. E não adianta simplesmente pensar em fazer um mundo melhor protestando ou vivendo enclausurado em algum lugar meditando ou enviando energias positivas para o planeta. Ao contrário, é preciso viver, agir, participar dos processos decisórios e ser exemplo para as pessoas que nos cercam.
Eu acreditava que ao final desse ano eu conheceria a verdade. Mas, de fato, a verdade chegou bem antes. Recentemente, tenho percebido que os comentários sobre o fim do mundo têm diminuído. Vale ressaltar que alguns até postergaram essa data para 2036. Arrumaram mais vinte e quatro anos de marketing para vender livros, palestras, cursos e kits de sobrevivência. Parece até piada. Mas é sério! Muita gente ganha dinheiro com essa bobagem.
É claro que o mundo está mudando e as pessoas precisam evoluir com o mundo. Não estou negando as profecias e revelações que afirmam que novos tempos estão chegando e que precisamos mudar também para continuar a habitar esse planeta tanto no plano material como nas realidades mais sutis. Mas será que o foco que os místicos estão dando para essa questão é o mais apropriado?
Eu acho pouco provável. Não existe razão para acreditarmos que algum evento marcará a mudança para a Nova Era de Luz. No mundo macroscópico em que vivemos as mudanças se revelam como eventos lentos e continuados (sem rupturas abruptas). Alguém pode falar em terremotos e catástrofes de toda natureza acabam com a vida de muitas pessoas, mas esses eventos têm mudado a forma como vivemos ou como as sociedades estão organizadas?
Eu acredito que a Nova Era de Luz está sendo construída pouco a pouco por cada um de nós que investe em crescer como pessoa, seja na área profissional, pessoal ou espiritual. Não é preciso escolher uma crença ou defender uma bandeira ideológica. O que é preciso é aprender a respeitar o semelhante (e o diferente) e se empenhar em dar o seu melhor a cada dia.
Sob um ponto de vista mais social, eu vejo a necessidade de assumirmos a responsabilidade de construir um mundo melhor. E não adianta simplesmente pensar em fazer um mundo melhor protestando ou vivendo enclausurado em algum lugar meditando ou enviando energias positivas para o planeta. Ao contrário, é preciso viver, agir, participar dos processos decisórios e ser exemplo para as pessoas que nos cercam.A nossa espiritualidade deve ser a nossa fonte inesgotável de força e motivação. No entanto, é preciso construir um mundo melhor colocando a “mão na massa”. O ambiente no qual você está inserido hoje em dia pouco importa; o que conta é buscar sempre fazer o melhor.
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